Postado por Adm. em 25/10/2017 ás 05:10

Monumento ou Asterisco. O que você escolhe ser?

Escrito pela Palestrante, Master Coach, Escritora,Professora, e Especialista Psicologia Organizacional Ritah Oliveira. 

Competências Socioemocionais - Viagra para Adolescentes. Escolha para felicidade sem dor.

Baleia azul, crise econômica, drogas, todas as formas de bullying, habilidades, desafios, inovação, tecnologia, família, responsabilidade, poder, escolhas, ética, sucesso, fazer a diferença, entre outras coisas, permeiam a educação em nossa contemporaneidade. O que isso tem a ver com estimulantes e, mais ainda, com dor? - Nossa sociedade continua questionando e vetando os jovens empreendedores, jovens entrando no mercado de trabalho, projetos inovadores, com uma chuva de perguntas que são desanimadoras, desalentadoras, frustrantes, criam IMPOTÊNCIA.

Mesmo com tantas biografias de sucesso, mostrando que deve existir lugar para o novo, outras tantas tecnologias e empreendimentos, sejam eles culturais ou educacionais, que poderiam ser implementados para o bem da cidadania, da sustentabilidade, passam pelo crivo de pessoas e mecanismos detentores de poder que não têm senso do que seja INOVAÇÃO. Steve Jobs foi um dos primeiros a perceber o potencial da interface gráfica que interage, geralmente, com um mouse ou teclado, considerando que, por eles, o usuário é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Zuckerberg trabalhou em uma empresa chamada Intelligent Media Group, onde ele construiu um leitor de música chamado "Synapse Media Player" que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do usuário, estes dois ícones, ressaltam que, no final de tudo, o bem estar do ser humano é a grande tônica de nossas incursões. Mark, no futuro, listaria seus interesses pessoais, como fazer coisas que ajudam as pessoas a se conectar e compartilhar o que é importante para elas - as revoluções, o fluxo de informações...

A Educação é apenas um pilar da cultura popular.  Esta, também, precisa passar por uma revolução onde não somente as ideias que tem padrinhos e “QI” cheguem a vir produzir, ou não, melhorias de sucesso garantido. Precisamos introduzir uma nova cultura, um novo olhar, pois estamos enclausurando potenciais, destruindo possibilidades. Minimalismo é a palavra do momento, ligar, experimentar, testar ver se dá certo, aprimorar o que pode ser usado, mas nunca simplesmente descartar. O minimalismo se configura muito mais do que um estilo de vida, é uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se livrar dos excessos em favor de se concentrar no que é importante para os educadores: não se pode ensinar do mesmo de jeito e nem esperar o mesmo resultado de todos os alunos.

A expectativa gerada em torno da escola é que ela ajude aos alunos para que contem histórias, dominem linguagens, conduzam mudanças, resolvam problemas, sejam críticos e se comuniquem de maneira mais clara; os especialistas apontam que, para ter sucesso na vida pessoal e profissional, através da Educação, precisam desenvolver pessoas com habilidades socioemocionais, como curiosidade, resiliência, trabalho em equipe e espirito empreendedor. Estão em cena metodologias de ensino que respeitam o ritmo de cada aluno e, em  sistemas por adaptação, conduzimos nossos jovens, pelo menos através do Coaching, a seguir seus instintos, usar seus recursos internos, potencializar sua imaginação, buscar seus sonhos... Cada criança, adolescente, jovem, possui habilidades distintas, a exemplo de saber gerenciar suas próprias emoções, conseguir desvencilhar-se e superar acontecimentos ruins, manter relacionamentos saudáveis com outras pessoas e o entusiasmo pela vida, demonstrar uma saúde emocional equilibrada que proporcionará um sentimento de bem estar e uma vida mais saudável.

Desenvolver logo, no início da vida, os recursos internos para lidar melhor com as dificuldades e frustrações do dia a dia, promove o desenvolvimento integral do indivíduo, tornando-o melhor sucedido em sua vida, mais feliz e socialmente integrado e ativo no ambiente em que vive, aprendendo das mais diversas formas e em ritmos diferentes.  Mas o que nossos adolescentes e jovens realmente pensam acerca de tudo isso? Pesquisas recentes revelam que os jovens brasileiros: a) sentem falta de locais onde possam aprender fora das escolas e universidades; b) não creem na formação pós-ensino médio para ampliar suas oportunidades de trabalho; c) concluem o ensino médio e dizem que a escola é desinteressante; d) jovens brasileiros acham que o que aprendem na escola não é útil para a vida.

A desconexão é a grande força motriz do desinteresse do jovem, ações que incentivem o ensino, promovam o engajamento da família e garantam avanços no processo de aprendizagem. Li isso em algum lugar e achei fantástico “Todo mundo acha que entende de EDUCAÇÃO só porque já foi aluno um dia, mas não é bem assim”. Há oito anos quando descobri a maneira de trabalhar com as motivações e necessidades de adolescentes e jovens, fui considerada por alguém, como precursora de algo “muito grande”, por outro como difusora de “panaceia”, hoje existe um misto de admiração e oportunismo em torno das ideais que explicitei em meu projeto de desenvolvimento humano.  Partindo daí, me questionei, neste universo de incoerências e, à luz do titulo deste artigo, insisto: Quem sou eu, um monumento ou um asterisco?

Pizza das necessidades e prioridades de um adolescente (D.C -16 anos/ MM – 17 anos)

Descrição: C:\RITA DE CASSIA DAS MERCES OLIVEIRA\COACHING\CLIENTES - COACHEES\PASTA DOS COACHEES\DAVI COELHO DA SILVA\IMG_9080.JPGDescrição: C:\RITA DE CASSIA DAS MERCES OLIVEIRA\COACHING\CLIENTES - COACHEES\PASTA DOS COACHEES\MARINA\estadoatualestadodesejado.png 

Quando associei Competências socioemocionais a Viagra (medicamento prescrito por receita médica, usado para tratar a impotência sexual), em nosso contexto, a intenção é de impactar nossa performance acerca dos princípios que regem a Era da Sabedoria, esta que, em seu caráter subjetivo, defende que as pessoas tenham atitude mental, capacidade de escolha e de dirigir a própria vida e, para tal, torna-se necessário estimular o senso de possibilidade e de potencial, de modo  a entender que a capacidade de descobrir que o que lhe afasta da dor pode lhe trazer felicidade. O segredo da Era da Sabedoria consiste em descobrir o próprio talento, equilíbrio, segurança, autonomia, responsabilidade e realização e fazer aquilo que, realmente, lhe causa prazer.

Como alguém que é conceituado como “bem comportado” termina matando colegas e ferindo outros, trazendo dor e sofrimento a si mesmo,à sua família, e à das vitimas?  Gatilhos – foi isso que deu a largada para esta e outras tragédias que surgem da provocação de seus colegas e amigos, a falta de preparo emocional e educacional deste jovem e de outros para lidar com frustrações é o “x”, o cerne da questão deste quebra-cabeça. Ao estarmos frente a um conflito, existem três posicionamentos: enfrentamos, fugimos ou paralisamos. Toda vez que uma criança, adolescente ou jovem passa por situações onde o desmerecimento, a vergonha, as comparações, as incertezas, a violência verbal e física, a ignorância exaltada, a repressão, a dificuldade no entendimento, a estagnação, as cobranças, entre outras posturas, são exaltadas, o sentimento é de IMPOTÊNCIA.

Neste momento, entra em xeque, dar resolução – COMO? O QUÊ? QUEM? QUANDO?  Nós, enquanto adultos (em alguns casos e momentos), temos a liberdade e um leque de opções para solucionar nossos sentimentos de impotência e frustração, buscamos recursos, tanto externos quanto internos, para resolver nossas questões.  Adolescentes não querem só uma infraestrutura melhor — eles desejam SER EDUCADOS (não adestrados!) num ensino tanto em casa, quanto na escola, conectado com atividades práticas, lúdicas, interações, participação nas decisões da escola e da família. Apenas chegar e dizer: 'isso é errado', afasta a possibilidade de diálogo com a criança, adolescente e/ou jovem.

O adolescente, o jovem, quer ser um monumento - quer ser grandioso, quer ter perpetuada a memória de pessoa ou acontecimento relevante na história da família, de uma comunidade ou nação. Ser um asterisco uma 'pequena estrela', um sinal para uma nota de página, algo que chame a atenção para algo equivocado, está fora de questão. Falamos de gerações que têm acesso à grandiosidade das coisas na velocidade da luz.

Não existe uma ‘bala de prata’ que resolva todos os gargalos da nossa civilização. Por isso, o Instituto ORBE Humano, administrador do Coaching Teen®, trabalha para resolver um problema de cada vez e, em concomitância com o CEO do Facebook,  reconhecemos que conectar com as pessoas on-line não é suficiente. Mark entendeu que é preciso transformar o mundo em um lugar melhor, é importante dar voz às pessoas e ter uma diversidade de opiniões, trabalhar para construir um terreno comum, para que assim todos possam avançar juntos. A nova missão do Mark é ser um monumento! Alguém que apostou no desafio de empreender ferramentas que ajudem a parar as mudanças climáticas, erradicar as doenças pandêmicas e combater o terrorismo, tirar a dor que as pessoas sentem, pelo desalento de solidão (por vezes acompanhado), ser alguém que dá às pessoas o poder de construir a comunidade e aproximar o mundo.

Quando criei meu instituto pensei em nomear como ORBE, pois tirava a pressão da palavra Coaching, que ganhou nos últimos anos um status de princípio Houdini com as grandes aparições dos caros empreendimentos, afirmando que a ferramenta pode tudo, esquecendo o principio básico para o qual foi criada – observações sem julgamento de variáveis ??críticas, se as observações forem precisas, a mente e o corpo e emoções da pessoa vão se ajustar e corrigir-se automaticamente para alcançar o melhor desempenho. Desse modo, o Coaching Teen®, é um monumento que soube em algum momento da história humana que um trabalho importante entre famílias, escolas, instituições governamentais, pode ser feito.

Podemos e devemos hoje, aqui e agora, auxiliar e apoiar, a geração de futura para grandes feitos, grandes conquistas, reconectando o destino do ser humano a felicidade, através da modelagem do caráter destes para que quando não mais estejamos neste mundo, situações como as que temos visto e vivenciado não mais aconteçam, que nossas crianças, se tornem adolescentes saudáveis que interajam com outros sem causar dor, e assim se tornem adultos que procriaram novas crianças, que se tornarão adolescentes, consecutivamente adultos e assim o monumento do novo homem, tão somente saberá dos fatos tristes do passado através dos asteriscos nos livros, “links” do passado.

Decidi ser um monumento pois: tinham certeza de que ALGUÉM o faria, onde QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez, daí ALGUÉM se zangou porque era um trabalho de TODOS. “TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo. Ao final, TODOS culparam ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito”, ou por que fazer juntos?... Eis a questão!

 

 

Todo o conteúdo sobre o Coaching Teen®, bem como o das publicações e projetos correlatos, encontra disponível no www.ritaholiveiracoach.com 

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